Movimento do Potencial Humano

O Movimento do Potencial Humano ou MPH (em inglês: Human Potential Movement ou HPM) surgiu do ambiente social da contracultura da década de 1960[1] e foi formado em torno do conceito de cultivar o potencial extraordinário que seus defensores acreditam que existe em grande parte inexplorado em todas as pessoas. O movimento teve como premissa a crença de que através do desenvolvimento do "potencial humano", os seres humanos podem experimentar uma qualidade excepcional de vida preenchida com felicidade, criatividade e realização. Como corolário, aqueles que começam a libertar este potencial assumido encontram-se frequentemente direcionando suas ações dentro da sociedade no sentido de ajudar outras pessoas a liberar seu potencial. Os adeptos acreditam que o efeito líquido de indivíduos que cultivam seu potencial trará mudança social positiva em geral.

Proponentes notáveis

  • William James (1842–1910), um dos primeiros defensores
  • Gerald Heard (1889–1971)
  • Fritz Perls (1893–1970)
  • Aldous Huxley (1894–1963)
  • Carl Rogers (1902–1987)
  • Viktor Frankl (1905–1997)
  • Viola Spolin (1906–1994)
  • Joshua Loth Liebman (1907–1948)
  • Abraham Maslow (1908–1970)
  • Alan Watts (1915–1973)
  • Virginia Satir (1916–1988)
  • Harvey Jackins (1916–1999)

  • Alexander Everett (1921–2005)
  • George Leonard (1923–2010)
  • Moshe Feldenkrais (1904–1984)
  • Stan Dale (1929–2007)
  • Michael Murphy (n. 1930)
  • Werner Erhard (n. 1935)
  • Marilyn Ferguson (1938–2008)
  • William Schutz (1925–2002)
  • Jean Houston (n. 1937)
  • Harold C. Lyon, Jr. (n. 1935)
  • Fernando Flores (n. 1943)
  • Anthony Robbins (n. 1960)

Ver também

  • Desenvolvimento pessoal

Referências

  1. Martin, Douglas (18 de janeiro de 2010). «George Leonard, Voice of '60s Counterculture, Dies at 86» (em inglês). The New York Times Co. Consultado em 20 de maio de 2014 
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