Túmulo de Ásquia
Túmulo de Ásquia ★ ![]() | |
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![]() O túmulo piramidal em Gao | |
Critérios | (ii) (iii) (iv) |
Referência | 1139 en fr es |
País | ![]() |
Coordenadas | 16° 17′ 23″ N, 0° 02′ 40″ O |
Histórico de inscrição | |
Inscrição | 2004 |
★ Nome usado na lista do Património Mundial |
![Túmulo de Ásquia está localizado em: Mali](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d6/Mali_adm_location_map.svg/250px-Mali_adm_location_map.svg.png)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fe/Disc_Plain_red_%28edge%29.svg/6px-Disc_Plain_red_%28edge%29.svg.png)
O Túmulo de Ásquia[1] em Gao, Mali, é o que se pensa ser o local onde repousa Ásquia Maomé I do Império Songai. Está classificado como Património Mundial pela UNESCO que descreve-o como um exemplo monumental das tradições de construção com lama existentes no oeste africano do Sael.
História
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a1/Tombeau_askia.jpg/220px-Tombeau_askia.jpg)
O complexo inclui o túmulo piramidal, com 17 metros, duas mesquitas, um cemitério e um espaço para assembleias. É o primeiro exemplo de um estilo de arquitetura islâmica que, mais tarde, se espalhou pela região. O complexo foi construído em 1495, por Ásquia Maomé I.
É o testemunho do poder e da riqueza que o império adquiriu nos séculos XV e XVI, através do comércio transaariano. O complexo foi construído quando Ásquia, vindo de Meca, declarou o Islamismo a religião oficial do império.
Referências
- ↑ Silva 2014, p. 32.
Bibliografia
- Silva, Alberto da Costa (2014b). A Manilha e o Libambo - A África e a Escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira Participações S.A. ISBN 978-85-209-3949-9
Ligações externas
- UNESCO - Túmulo de Ásquia
- Galeria da UNESCO - Túmulo de Ásquia
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